Pedidos de recurso da prova escrita

A Comissão Julgadora do concurso analisou os recursos interpostos e não houve alteração na lista de aptos para as demais etapas.

 

 

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Sorteio da prova didática

A comissão de seleção do concurso, no uso de suas atribuições, segundo o cronograma do edital Edital n° 953, de 20 de dezembro de 2019, informa que o ponto sorteado para a prova didática é o ponto 7, Educação Profissional e Tecnológica.

 

 

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Resultado da prova escrita do concurso

A comissão de seleção do concurso, no uso de suas atribuições, segundo o cronograma do edital Edital n° 953, de 20 de dezembro de 2019, torna públicos, pelo link apresentado a seguir, os resultados referentes à prova escrita do Concurso para Provimento Efetivo de Vagas no Cargo de Professor da Carreira de Magistério Superior do NIDES/CT/UFRJ.

Candidatos aprovados

Candidatos não aprovados

Os candidatos que não estiverem de acordo com o resultado poderão entrar com recurso entre às 17h00 do dia 28/10/2021 e às 17h00 do dia 29/10/2021. Os recursos deverão ser enviados para o e-mail da comissão organizadora,

 

Link para sorteio de ponto da prova didática: https://meet.google.com/myn-eown-aqb
 

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Publicização das provas escritas do concurso

A comissão de seleção do concurso, no uso de suas atribuições, segundo o cronograma do edital Edital n° 953, de 20 de dezembro de 2019, torna pública as provas escritas dos candidatos:

 

 https://drive.google.com/drive/folders/1ggvBD7wXcwuf0yeuH1rkS90VLTAosO6H

 

prova

Defesa da mestranda Carla Danielle dos Santos São Bento Pereira

Defesas do Programa de Pós-Guaduação em Tecnologia para o Desenvolvimento Social

 
A GESTÃO DE PESSOAL COMO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO E VALORIZAÇÃO DOS TÉCNICOS-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UFRJ
 
Carla Danielle dos Santos São Bento Pereira
 
 
Esta dissertação se propôs a analisar como as mudanças que ocorreram no início do século XXI, com a implementação de políticas públicas voltadas para o ensino superior, como o PCCTAE e o REUNI, interferiram nas relações de trabalho e no processo de desenvolvimento funcional dos servidores, em especial na UFRJ, uma universidade centenária e que por essa razão traz características muito singulares na composição do seu quadro funcional. Esta pesquisa investigou como a universidade pode garantir as condições institucionais, para que os técnicos-administrativos participem da gestão em todos os níveis, colaborando com a melhoria dos serviços prestados ao cidadão e participando ativamente no cumprimento dos objetivos institucionais. Dentro dessa perspectiva, é importante que o coletivo de trabalhadores seja capaz de organizar a universidade, dando visibilidade ao trabalho desenvolvido pelos servidores técnico-administrativos da UFRJ, constituindo e fomentando espaços coletivos de discussão, entendendo que essa prática tem um grande potencial de transformação nos ambientes de trabalho, a partir do fortalecimento dos coletivos e da afirmação da autonomia dos trabalhadores, ressaltando o protagonismo dos técnicos junto aos demais servidores da instituição que poderão superar a gestão verticalizada que, muitas vezes, marca a organização do trabalho na universidade. A metodologia aplicada nesse estudo foi a revisão bibliográfica, utilizando-se da pesquisa documental e bibliográfica, do levantamento de dados e da análise da legislação, aliada a outros métodos de coleta de dados, com uma abordagem qualitativa, como a realização de entrevistas semiestruturadas com gestores, ex-gestores e técnicos-administrativos da Universidade vinculados às áreas afins da pesquisa. Ao promover o desenvolvimento das potencialidades dos ocupantes da carreira dos técnicos-administrativos, considerando-os atores fundamentais na composição do tecido social universitário, a instituição contribui para a redefinição da universidade pública, através de uma proposta ampla de participação igualitária no seu interior, repensando a universidade em bases autônomas e democráticas, cuja produção venha a servir para uma sociedade mais justa e menos desigual.
 
 
Data e horário: Dia 28 de setembro de 2021, às 14 horas.
Link: meet.google.com/bfb-kytp-dqz
 
Banca:
Professor Doutor Felipe Addor (orientador) – NIDES/UFRJ
Professora Doutora Susana Iglesias Webering (coorientadora) – UFFRJ
Professor Doutor Celso Alexandre Souza de Alvear – NIDES/UFRJ
Professora Doutora Eleonora Ziller Camenietzki – NIDES/UFRJ
Doutora Roberta Lopes Alfradique Hardoim – UFF

Defesa da mestranda Valdenise Pinheiro Ribeiro

 

Defesas do Programa de Pós-Guaduação em Tecnologia para o Desenvolvimento Social

 

O TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO DO MST

Valdenise Pinheiro Ribeiro

 

Resumo: A Educação que vem sendo gestada pelo MST – Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra é fruto das práticas pedagógicas construídas ao longo dos 37 anos de existência dessa organização. A vinculação entre Reforma Agrária, educação e transformação da sociedade é o diferencial do MST em relação a outras organizações camponesas, pois articula a luta por crédito rural, eletrificação, organização de cooperativas, a construção de uma educação genuinamente do campo com a mudança estrutural da sociedade. Dentre os vários princípios filosóficos e pedagógicos, o trabalho se constitui como um dos princípios fundantes da educação do MST. Esta dissertação buscou investigar como o trabalho se configura em princípio educativo na proposta de educação defendida pelo Movimento. Neste sentido, a categoria de análise é o trabalho, compreendido a partir do referencial teórico marxista. A pesquisa é de natureza prevalentemente qualitativa e os instrumentais metodológicos adotados foram a revisão bibliográfica e documental. O referencial teórico deste trabalho teve como marco a Pedagogia Histórico-Crítica, que está embasada no materialismo histórico e dialético e tem como pressuposto a emancipação humana, através de uma ação pedagógica fundamentada na práxis e a formulação teórica de Dermeval Saviani sobre o trabalho como princípio educativo.

Palavras-Chave: Educação, Trabalho, MST.

 

Data e horário: Dia 17 de setembro de 2021, às 09:30.

Local: https://meet.google.com/miv-wqbr-vim

 

Banca:

Prof. Dr. André Malina – Orientador (a) e Presidente da banca – EEFD/PPGTDS-UFRJ

Profª. Drª. Ângela Celeste Barreto de Azevedo – EEFD/PPGTDS-UFRJ

Profª. Drª. Maria Verdeja Muniz – Universidade de Oviedo – Espanha

Prof. Dr. Carlos Renilton Freitas Cruz – UFPA

Prof. Dr. Silvio de Cássio Costa Telles (Suplente) – EEFD/UFRJ

 

Na luta que a gente se encontra… viva o Centro de Formação da UFRJ

 

Por Felipe Addor

 

Hoje, dia 31 de agosto de 2021, foi organizado mais um mutirão para avanço do projeto do Centro de Formação em Tecnologia Social e Ciências do Mar no espaço do Complexo do Hangar. Tomando todos os cuidados necessários para garantir a saúde de tod@s, docentes, técnicos-adminsitrativos e estudantes, com apoio de profissionais da limpeza, deram continuidade ao processo de organização do Hangar Náutico, onde está em construção o projeto do Centro de Formação.

 

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Sob a coordenação dos servidores Amarildo Fernandes e Ocione Machado, e o apoio logístico de Sandra Carvalho e João Francisco, e apoio da companheira Maria, foi possível avançar na organização de alguns bens localizados no Hangar, e dar destino a resíduos que ocupavam parte do espaço do galpão e a área externa do Complexo do Hangar.

 

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Tiveram importante participação os integrantes do Programa de Extensão Tecnologia Social e Ciências do Mar, estudantes Jéssica, Aline, Lara, Thamiris, Patrícia e Gustavo, muitos visitando o Hangar pela primeira vez. Além da participação solidária do Chefe de Gabinete do Nides, Vitor Matos.

 

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Fundamental destacar a contribuição primordial, não apenas neste mutirão mas também nos anteriores, da: Prefeitura Universitária, com o apoio da servidora Vera do Carmo e outros servidores; e da Decania do Centro de Tecnologia, intermediado pelo servidor André Ferraz, que vem contribuindo no apoio com a equipe de limpeza, sempre muito proativa e comprometida nos trabalhos realizados no Complexo do Hangar, sob a competente supervisão do Julio.

 

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Na parte da tarde, dando continuidade ao trabalho, a equipe que vem pensando o projeto do Museu do Mar, a ser instalado no outro galpão localizado no Complexo do Hangar, fez uma visita técnica ao espaço do futuro Museu do Mar, já traçando planos para elaboração do projeto e busca de sua viabilização. Paulo Maia, Jady, Carol e Gustavo se somaram aos já presentes para olhar para o galpão deteriorado e já começar a sonhar com o museu vivo em funcionamento, recebendo estudantes de escolas públicas, trabalhadores e trabalhadoras.

 

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Com a esperança de melhoria do contexto da pandemia e a ampliação da vacinação da população, esperamos aos poucos retomar essas iniciativas de trabalho coletivo que, em muitos sentidos, recuperam a história de construção do Nides e do Núcleo UFRJMar. Além de permitir, de forma gradual e contínua, ir melhorando as condições de trabalho nos galpões do Complexo do Hangar, a prática do mutirão cria vínculos, compromissos, afetos, trocas, coisas que estamos precisando tanto nos tempos difíceis que enfrentamos.

 

Que venha o próximo!

 

Curso de extensão Bancos Comunitários e Moedas Sociais

Card labisO curso Bancos Comunitários e Moedas Sociais no Brasil: práticas e pesquisas objetiva promover o conhecimento e o debate desta temática na sociedade brasileira. Será discutida a história da experiência dos bancos comunitários brasileiros e suas moedas sociais/locais, destacando aspectos especialmente relevantes do ponto de vista de seus desafios futuros, tais como a implantação de novas experiências, a digitalização de suas moedas (E-dinheiro), o apoio de políticas públicas e sua relevância para os lugares envolvidos.

Nas últimas décadas, os sistemas monetários alternativos vêm ganhando corpo como prática de resiliência comunitária e territorial. Por todo o globo, nota-se o deslocamento de cadeias produtivas e a flexibilização produtiva que aumentam o desemprego e a vulnerabilidade social. Além disso, a globalização financeira tem sido marcada por instabilidades nos fluxos financeiros internacionais, fazendo com que muitos coletivos manifestem-se favoravelmente ao maior controle de seus recursos produtivos e monetários.

Vale adicionar, também, que o Brasil vem sendo um terreno fértil para a criação de bancos comunitários desde a criação do Banco Palmas, no início do século XX. A partir daí, várias comunidades se inspiraram no modelo, o qual tem se propagado por boa parte do território. Os bancos comunitários, portanto, apresentam-se como instituições de relevo em suas localidades pois procuram mobilizar suas economias por meio do fomento de atividades produtivas e solidárias, através da emissão de microcréditos e da circulação de moedas sociais.

O curso de extensão é uma iniciativa do Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais (OBM), uma articulação de pesquisadores que reforça o compromisso de pautar este tema nas universidades, enfatizando seu caráter de extensão e de diálogo com os movimentos sociais. O Laboratório de Informática e Sociedade – LabIS/UFRJ (https://is.cos.ufrj.br/labis/), ligado ao NIDES/UFRJ, vem realizando pesquisas sobre o tema e estará participando do curso.

O curso terá o cronograma exposto abaixo, com aulas sempre online às quintas-feiras, de 9h às 12h. As inscrições deverão ser feitas por meio do link (https://forms.gle/rSvRc5JjMB7dUhsV9) até 25 de agosto. Teremos 40 vagas disponíveis, com os seguintes perfis: estudantes, professores e técnicos UFRJ; fórum de economia solidária do Estado do RJ; comunidade do Preventório (Niterói-RJ); gestores públicos; outros. Serão priorizados os candidatos com objetivos práticos de utilização dos conhecimentos debatidos no curso.

Dúvidas podem ser tiradas pelo email .

 

Datas e módulos:

16/09 Abertura
23/09 Moedas globais, nacionais e locais: uma introdução ao conceito de moeda e seus potenciais usos na promoção do desenvolvimento social
30/09 Educações financeiras e possibilidades pedagógicas com bancos comunitários e moedas sociais/locais
07/10 Finanças Solidárias: usos alternativos das finanças no território brasileiro. Bancos Comunitários e Moedas sociais/locais
14/10 Possibilidades Digitais com Moedas Sociais: novas tecnologias, usos e governanças
21/10 Implementação e sustentabilidade de um banco comunitário: políticas públicas e organizações locais
04/11 Perspectivas e diálogos com o trabalho associativo
11/11 Fechamento

 

 

Módulos e resumos:

Moedas globais, nacionais e locais: uma introdução ao conceito de moeda e seus potenciais usos na promoção do desenvolvimento social

Objetivos: Analisar as características e conceitos relacionados à teoria monetária e aplicá-los à realidade das moedas sociais:

Conteúdo resumido: Definições sobre moeda. Caracterização dos sistemas de moedas sociais. Impactos, potencialidades e desafios na circulação de moedas sociais. Condicionantes locais para implantação de moedas sociais.

Educações financeiras e possibilidades pedagógicas com bancos comunitários e moedas sociais/locais

Objetivo: Debater enfoques alternativos do tema “educação financeira”, bem como experiências em espaços de ensino-aprendizagem com moedas sociais.

Conteúdo resumido: Educação financeira nos BCDs brasileiros. Dinâmicas de trocas entre coletivos produtivos. Moeda social como ferramenta pedagógica em sala de aula.

Finanças Solidárias: usos alternativos das finanças no território brasileiro. Bancos Comunitários e Moedas sociais/locais

Objetivo: Compreender o funcionamento e a lógica da localização dos bancos comunitários. Analisar o fenômeno com o olhar da Geografia: os lugares e as horizontalidades

Conteúdo resumido: Fixos geográficos financeiros tradicionais: a criação de espaços da racionalidade. Definição dos bancos comunitários e serviços disponibilizados. As normas e as moedas locais. Desenvolvimento local e o circuito inferior da economia urbana. A criação de horizontalidades

Possibilidades Digitais com Moedas Sociais: novas tecnologias, usos e governanças

Objetivo: Discutir as possibilidades e limites da utilização de diferentes ferramentas digitais com moedas sociais.

Conteúdo resumido: Contexto brasileiro: papel, cartão e E-dinheiro. Governança sociotécnica. Publicidade dos dados agregados. Novas tecnologias e possibilidades futuras.

Implementação e sustentabilidade de um banco comunitário: políticas públicas e organizações locais

Objetivo: Compreender o processo de implementação de um banco comunitário através da política pública realizada pela SENAES e pelos Governos municipais. Conteúdo: Analisar e debater sobre o processo de implantação de um banco comunitário, fases de sensibilização e planejamento, implantação, formação e gestão. Apresentar o papel do território, da articulação política e dos aspectos organizacionais na consolidação do banco comunitário. A política pública como criadora de verticalidades institucionais.

Perspectivas e diálogos com o trabalho associativo

Objetivo: Discutir o conceito de trabalho, contextualizando com as dinâmicas contemporâneas do mundo do trabalho, bem como debatendo alternativas conectadas com bancos comunitários e moedas sociais.

Conteúdo resumido: Conceito de trabalho. O trabalho hoje. Acumulação flexível. Capitalismo de plataforma.

REGISTROS EM FRAGMENTOS: UMA MEMÓRIA EM CONSTRUÇÃO

Defesas do Programa de Pós-Guaduação em Tecnologia para o Desenvolvimento Social

 

REGISTROS EM FRAGMENTOS: UMA MEMÓRIA EM CONSTRUÇÃO

Monique Ferruccio Cosenza
 
 

O presente trabalho desenvolve uma proposta de construção de memória visual, a partir de três anos de registros fotográficos, na Ocupação Solano Trindade, uma ocupação urbana, do Movimento Nacional de Luta pela Moradia de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro. Para isso, resgata a origem da importância da fotografia como produto acadêmico, discute conceitos de cultura material, para defesa da hipótese de pesquisa levantada, problematiza a relação do pesquisador com a sua própria obra fotográfica e expõe a importância da visibilidade dos espaços de luta, frente às adversidades enfrentadas pelos movimentos sociais no Brasil, nos últimos anos. Palavras-chave: Fotografia, Memória, História, Cultura Material, Ocupação Urbana e Movimento Social.

 

Data/Horário: 09 de junho de 2021, às 10:00h
Link da reunião: https://us02web.zoom.us/j/89951142535?pwd=ZXBYc2VENnovUnZXbGt0WFhITHNkdz09
 
Banca:

Paulo César Maia(orientador) – NIDES/UFRJ

Luciana Lago – NIDES/UFRJ

Flávio Chedid – NIDES/UFRJ

Vitor Bemvindo – Fac. Educação/UFBA

 

Seminário #4 – 07/06 às 10h – Existe autogestão hoje em Portugal?

cartaz existe autogestao hoje em portugal

 

7 de junho de 2021, às 10h00 no horário de Brasília.

 

Oradores/as:

 

Luciane Lucas (Ecosol/CES, Portugal)
António Ferreira (Cervejaria Galiza, Portugal)
Sofia de Palma Rodrigues (Cooperativa de criação multimédia «Bagabaga Studios», Portugal)
Pedro Santos (Projeto de jornalismo de investigação independente «Fumaça», Portugal)

 

Moderação:  Andrés Spognardi (CES/UC)

 

Este evento faz parte de um conjunto de seminários organizados com o apoio do Grupo de Estudos sobre Economia Solidária (Ecosol/CES), Grupo de Pesquisa em Empresas Recuperadas por Trabalhadores (GPERT, Brasil) e do NIDES.

Seguem informações divulgadas pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra (CES/UC).

 

Apresentação

 

Durante os anos turbulentos que se seguiram à Revolução de Abril de 1974, em Portugal, diferentes forças de esquerda promoveram a autogestão como um projeto económico e político para o país. Porém, a transição política sucessiva para uma democracia liberal baseada numa economia capitalista de mercado acabou por minar a legitimidade e o vigor económico de muitas das experiências de autogestão que estavam em curso. Apesar de a Constituição da República Portuguesa reconhecer a autogestão como um direito de iniciativa económica, esta está nitidamente ausente dos principais debates económicos e políticos contemporâneos. Neste seminário, voltamos a colocar a autogestão no centro da cena, discutindo os desafios e as oportunidades de algumas das experiências que estão atualmente a ser desenvolvidas no terreno.

 

Informações para acessar a sala no Zoom

 

Esta atividade realiza-se através da plataforma Zoom, sem inscrição obrigatória. No entanto, está limitada ao número de vagas disponíveis.

https://us02web.zoom.us/j/88552499649?pwd=NUJUcERSRzNGSjdFbUo1WnZsSkI5Zz09
ID da reunião: 885 5249 9649 | Senha de acesso: 785397

Agradecemos que todas/os as/os participantes mantenham o microfone silenciado até ao momento do debate. A/O anfitriã/ão da sessão reserva-se o direito de expulsão da/o participante que não respeite as normas da sala.

As atividades abertas dinamizadas em formato digital, como esta, não conferem declaração de participação uma vez que tal documento apenas será facultado em eventos que prevejam registo prévio e acesso controlado.