Defesa da mestranda Layssa Ramos Maia de Almeida

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DEMOCRACIA E TERRITÓRIO: REFLEXÕES SOBRE A CONSTRUÇÃO DE UMA PRÁTICA DEMOCRÁTICA PARTICIPATIVA

 

Layssa Ramos Maia de Almeida

 

Resumo: Esta dissertação tem como objetivo retomar a discussão sobre a relação entre democracia e território, identificando os principais elementos capazes de influenciar na possibilidade de construção de uma prática democrática mais participativa. Buscou-se mapear, portanto, as interfaces teóricas e práticas construídas historicamente entre esses dois conceitos com objetivo de compreender seu aparente distanciamento nos tempos atuais. Assim, mostrou-se importante fazer um resgate do processo de construção do modelo democrático representativo hegemônico e da influência da política neoliberal na configuração dos territórios, observando os impactos desses elementos na constituição de uma prática democrática bastante limitada para a maioria da população. Na contramão das alternativas de participação popular criadas no interior da institucionalidade democrática tradicional, esta pesquisa propõe a discussão acerca da democracia participativa em diálogo com a perspectiva de organização popular no território, na busca pela reestruturação de práticas coletivas, autônomas e solidárias. Partindo dessa reflexão, realiza-se a análise, com base em dados secundários, de duas experiências: os Conselhos Comunais e as Comunas, na Venezuela e o Programa Territórios da Cidadania, no Brasil, por meio do estudo de seus contextos políticos e histórico de implementação, dos arranjos territoriais criados, da relação com as diferentes escalas, além do comprometimento com a formação política e cultural e com a associação a uma política mais ampla de transformação social. Em síntese, a análise permitiu identificar três elementos centrais: o forte conflito entre as estruturas representativas tradicionais e aquelas organizadas a partir do território; a contradição permanente na relação dessas experiências com o Estado e o sistema capitalista; e, por fim, a necessidade dessas experiências de se concentrarem na construção de novas formas de relações sociais e econômicas, apontando na direção de uma transformação estrutural da sociedade.

 

Data e horário: 28/11/2019 – 13h30

Local: Centro de Tecnologia da UFRJ, Auditório do MOT/NCE.

 

Banca:

Prof. Dr. Felipe Addor (orientador) – NIDES/UFRJ

Profa. Dra. Luciana Correa do Lago – NIDES/UFRJ
Prof. Dr. Orlando dos Santos Junior – IPPUR/UFRJ
 
Profa. Dra. Ana Claudia Chaves Teixeira – IFCH/Unicamp (por videoconferência)

DEMOCRACIA E TERRITÓRIO: REFLEXÕES SOBRE A CONSTRUÇÃO DE UMA PRÁTICA DEMOCRÁTICA PARTICIPATIVA

Defesa da mestranda Laise Buranelli Soares

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APOIO À CULTURA CERVEJEIRA ARTESANAL: perspectivas de um desenvolvimento sustentável através de políticas públicas locais

 

Laise Buranelli Soares

 

Resumo: Diante do crescente mercado de nicho das cervejas artesanais, verificamos a formação de uma curva de cauda longa, (conceito sugerido por Chris Anderson de que a cultura e a economia atuais estão migrando do foco de mercadorias com alta saída no mercado para um elevado número de nichos) e apontamos para uma proposta de desenvolvimento sustentável para os pequenos negócios, cuja perspectiva pode ser observada através da construção de Políticas Públicas locais. Partindo de uma revisão bibliográfica que percorre desde a história da cerveja no Brasil e no mundo até a formulação e promulgação das mais recentes leis de incentivo à cultura de cerveja artesanal, buscamos, para o recorte geográfico de duas cidades da Região Serrana Fluminense, informações e evidências que embasem a triangulação entre o que temos, o que podemos e o que queremos como ações públicas fruto de uma governabilidade participativa. Voltamo-nos, assim, para a promoção de uma cultura cervejeira originalmente artesanal, que prime, além da sustentabilidade, pela humanização nas práticas de mercado. Com isso, entre o levantamento de legislação, de pesquisas científicas já concluídas, de estudos de mercado, depoimentos de especialistas e a sistematização de vivências participativas, além de entrevistas com os demais públicos envolvidos, oferecemos uma Cartilha Consultiva contendo premissas para a construção ou adequação das Políticas Públicas, afim de que gerem normas de gestão social correspondentes às expectativas, necessidades e capacidades dos diversos beneficiários, além da possibilidade de evoluir conjuntamente com o mercado.

 

Data e horário: 19/11/2019 – 14:00

Local: Centro de Tecnologia da UFRJ, Bloco H, Auditório da H-322 (em frente a escada)

 

Banca:

Presidente da Banca – Profa. Dra. Heloisa Teixeira Firmo – NIDES/UFRJ

 
Prof. Dr. Ricardo Ferreira de Mello – NIDES/UFRJ
Prof. Dr. Ivan Bursztyn – Instituto de Nutrição Josué de Castro – INJC/UFRJ
Prof. Dr. Marcelo Gerson Pessoa de Matos – Instituto de Economia – IE/UFRJ

 

Defesa da mestranda Denise Cunha Dantas

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EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: INDICADORES PARA AVALIAR SEU IMPACTO NA TRANSFORMAÇÃO SOCIAL

 

Denise Cunha Dantas

 

Resumo: O objetivo deste trabalho é propor indicadores para avaliação da quinta diretriz, impacto na transformação social, de Projetos de Extensão. Pretende contribuir para a análise dos Projetos de Extensão Universitária quanto a sua eficácia no fortalecimento do diálogo entre a Academia e a Comunidade externa à Universidade nos aspectos de transformação para a ação de grupos sociais menos favorecidos e excluídos. Para isso analisamos três projetos da UFRJ estabelecendo os indicadores para suas avaliações. Como propósito geral, analisar metodologias e princípios que possam ser desenvolvidos na prática, para que possam servir de subsídios a possíveis ações de intervenção pedagógica por parte de quem faz extensão atendendo a avaliação dos indicadores dialogicidade e participação. Assim como, na avaliação da efetividade da diretriz “Impacto na Transformação Social”, analisar a emancipação de dada comunidade ou grupo, apresentado como público alvo. Para buscar respostas para as perguntas apresentadas e para ampliar a visão da pesquisadora sobre o assunto do trabalho, optou-se por realizar uma pesquisa social participante. A observação se fez a partir da inclusão da pesquisadora nas atividades dos projetos estudados de forma a preservar sua participação e troca no campo com a finalidade de contribuir para o desenvolvimento e o planejamento de futuras ações. Desde essa observação, os quadros da vida dos participantes foram vistos, sentidos, descritos, reconstruídos e apresentados à interpretação.

 

Data e horário: 29/10/2019 – 09h

Local: Centro de Tecnologia – C208

 

Banca:

– ANTÔNIO CLÁUDIO GÓMES DE SOUSA – NIDES/UFRJ  

– FELIPE ADDOR – NIDES/UFRJ

– CELSO ALEXANDRE DE SOUZA ALVEAR – NIDES/UFRJ

– FLÁVIO CHEDID HENRIQUES -NIDES/UFRJ

– FÁBIO LUIZ ZAMBERLAN – COPPE/UFRJ

 

O programa SOLTEC e sua gestão coletiva

Essa é a segunda matéria da série “O SOLTEC como um Programa de Extensão”
      

Reunião da Coordenação Executiva do Soltec     Para auxiliar na integração dos projetos pertencentes ao Núcleo de Solidariedade Técnica, contamos com uma Coordenação de Gestão que é composta por um coordenador, um vice-coordenador e dois extensionistas que auxiliam na comunicação, organização do espaço, assim como no gerenciamento dos assuntos comuns a todos os projetos. Em andamento, o SOLTEC possui seis projetos e cada um deles tem seu próprio coordenador. Dessa forma, as decisões gerais sobre todos os projetos são debatidas conjuntamente entre coordenadores e Coordenação de Gestão.

    A cada quinze dias são realizadas as reuniões da Coordenação Executiva (CE) em um dia específico da semana – nesse semestre às segundas-feiras de 13:00 às 15:00. Pelo menos dois dias antes da data marcada para a CE, há uma convocação pelo coordenador de Gestão, via e-mail, com uma proposta de pauta que pode ser alterada pelos demais, até o dia em questão. A CE é um espaço de discussão entre coordenadores de projeto e coordenação de gestão, sobre questões que podem envolver ou não todos os projetos. Dessa forma, também são debatidos casos específicos e pontuais, para que haja auxílio mútuo, esclarecimento de dúvidas e as soluções necessárias sejam obtidas através de um consenso. É válido ressaltar que a participação é aberta a todos os membros do SOLTEC.

Comitê Gestor do Soltec realizando o Planejamento Estratégico de Ações (PEA)    O planejamento (programação, dinâmicas, atividades, etc) e a logística (transporte, alimentação, etc.) de cada ação coletiva, como o Planejamento Estratégico de Ações (PEA) no início do ano, as Oficinas ao longo do ano, e o Comitê Gestor no final do Ano, são feitos nas CE’s conforme sugestões e ideias que surgem durante os encontros. As definições para o PROFAEX (Edital da Pró – Reitoria de Extensão da UFRJ), assim como a alteração entre bolsistas e suas respectivas avaliações também são colocadas em questão nessas reuniões. A participação em eventos da Universidade também são temas recorrentes, como a Semana de Integração Acadêmica (SIAC), a Jornada Universitária pela Reforma Agrária (JURA), entre outros. É importante destacar ainda que os Cursos de Formação são pensados a partir dos debates feitos também durante as na CEs.

    Um dos encontros gerais, o Comitê Gestor (CG), que funciona como uma assembléia, acaba sendo um ambiente de ampla decisão coletiva. Isso porque é um evento de imersão, com grande quórum, que inclui coordenadores, bolsistas da graduação e da pós, além dos extensionistas. Como dito na primeira matéria desta série, no CG são apresentados os resultados dos projetos e suas propostas futuras, então, os conteúdos levantados são discutidos por todos os presentes, que dão suas sugestões, criando novos direcionamentos. Além disso, todos podem contribuir no que diz respeito à condução dos projetos em período de férias, grupos de estudos e os futuros eventos conjuntos para o próximo ano – propostas de datas, locais, etc.

    É válido concluir destacando alguns pontos interessantes na Gestão Geral, como por exemplo: a rotatividade anual nos cargos de coordenação e vice-coordenação do SOLTEC (); a maneira que a formação da coordenação geral é discutida em espaços coletivos como o PEA; e também, a formação de comissões especiais para tarefas pontuais ou contínuas.

 

Para ver a primeira matéria, vá para: http://nides.ufrj.br/index.php/noticias-soltec/372-o-programa-soltec-e-seu-percurso-formativo-em-2018

Curso básico de Planilha Eletrônica

O Curso tem como objetivo mostrar para o público como utilizar o LibreOffice de forma básica, com foco na parte de planilhas eletrônicas. O LibreOffice é um software gratuito e livre para trabalhos de escritório tais como escrita de textos, produção de planilhas, confecção de apresentações eletrônicas e outras aplicações. O curso não exige conhecimento prévio de informática e costuma atender a alunos que não têm experiência no uso de computadores de mesa.

 

Público-Alvo: Público em geral que queira aprender de forma básica a usar o software LibreOffice.

Local: Centro de Tecnologia, sala H-200, LIpE.

inscrições: de 26/08/2019 a 30/09/2019, no mesmo local do curso.

Período de duração do curso 30/08/2019 até 27/09/2019.

 

Contato: gilmar.constantino@poli.ufrj.br

Seleção PPGTDS – Turma 2020

 
 
O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia para o Desenvolvimento Social (PPGTDS) do Núcleo Interdisciplinar para o Desenvolvimento Social (NIDES)  da Universidade Federal do Rio de Janeiro, nos termos das Resoluções 01/2006 e 02/2006 do CEPG/ UFRJ e de acordo com o Regulamento do Programa, torna público que as inscrições estarão abertas, de 24 de setembro a 09 de outubro de 2019 (após prorrogação do prazo),  para a seleção ao curso de Mestrado Profissional Tecnologia para o Desenvolvimento Social (MPTDS) do PPGTDS/NIDES/CT/UFRJ, turma de 2020, que será conduzida pela Comissão de Seleção conforme as normas descritas neste edital.
 

Edital

Ficha de inscrição

Modelo de memorial

Roteiro de elaboração de pré-projeto

Modelo de curriculum vitae

Local de Prova

Homologação de Inscrição

Resultado da Prova Escrita

Requerimento de Reconsideração

Convocação para Defesa de Memorial e Pré-projeto

Resultado Final – Seleção Turma 2020

Homologação do Resultado Final

 

 

Inscrições: 24 de setembro a 09 de outubro de 2019

Via internet:

Local de Inscrição Presencial:
Seção de Ensino da Decania do CT 
Av. Athos da Silveira Ramos, 149
Centro de Tecnologia, Corredor ABC (Fundos do Bloco B),
Sala ABC-114

Horário: de 11h às 15h

Defesa da mestranda Maria Mercedes Barreto

 

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UMA ANÁLISE DO ACESSO À APOSENTADORIA DO AGRICULTOR FAMILIAR NO TERRITÓRIO DE GUAPIMIRIM – RJ

 

Maria Mercedes Barreto

 

Resumo: O presente trabalho tem como objetivo analisar o fenômeno do acesso aos direitos previdenciários dos agricultores familiares, tendo como caso uma experiência de famílias da região de Guapimirim. Inicialmente, foi realizada uma revisão bibliográfica buscando abranger o tema da aposentadoria do agricultor familiar, refletindo sobre a importância de instituições representativas, do acesso à justiça e da implementação de políticas públicas. A partir de uma base metodológica participativa, foram realizados estudos etnográficos, visitas a campo e entrevistas individuais e coletivas que permitiram fazer um diagnóstico mais próximo da realidade, compreendendo as dificuldades de acesso à aposentadoria dos trabalhadores rurais de Guapimirim. Foi realizado um estudo de caso que contribuiu para a compreensão do que temos de fenômenos individuais, organizacionais, sociais e políticos. Nesta dissertação, são descritas algumas trajetórias de família que vivem a realidade da agricultura familiar, retratando como esses trabalhadores desempenham as atividades de forma autônoma, inseridos na economia familiar. Para fins de questões previdenciárias, ou seja, direito à aposentadoria, esses trabalhadores são identificados como segurado especial, o que representa um benefício, mas também apresenta exigências burocráticas que resultam em grande dificuldade para que consigam êxito em seus processos de aposentadoria. Este trabalho, portanto, serviu para entender melhor essa realidade e apontar as demandas e possibilidades de contribuição da universidade para o acesso à aposentadoria pelos agricultores familiares.

 

Data e horário: 09/07/2019 – Horário: 10hrs

Local: Centro de Tecnologia, Sala: H-322

 

Banca:

– FELIPE ADDOR – Dsc UFR

– ANTONIO CLAUDIO GOMES DE SOUZA – Dsc COPPE/UFRJ

– FERNANDA MARIA DA COSTA VIEIRA – Dsc CPDA/UFRRJ

– HELOISA TEIXEIRA FIRMO – Dsc COPPE/UFRJ

 

 

Defesa da mestranda Karen Daile Barba Acosta

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Autonomia e Visibilidade: A estratégia organizativa das “Coletivas Lésbicas Autônomas” na construção da política de visibilidade no Rio de Janeiro

 

Karen Daile Barba Acosta

 

Resumo: O presente trabalho tem como objetivo identificar as estratégias realizadas pelas Coletivas Lésbicas Autônomas para a construção da política de Visibilidade Lésbicas na cidade de Rio de Janeiro. Procurou a compreensão dos diálogos das Coletivas Autônomas com a Institucionalidade, ao mesmo tempo em que dá realce a esse processo. Entendeu-se a proposta de Lei como um dispositivo simbólico para a enunciação de um novo sujeito, neste caso, a Mulher Lésbica Negra. Está construído desde uma perspectiva histórico-estruturalista com a intenção de fotografar os episódios contemporâneos mais representativos, concentrados em três eixos centrais como são: o período de redemocratização do Brasil, a crises do HIV e as jornadas de Junho de 2013.
Os âmbitos examinados são: experiência, pensamento e ações; proposta analítica do feminismo interseccional, que brinda um valor especial à convivência cotidiana, recolhidos a partir de entrevistas com as militantes atuantes neste processo. Para finalizar, se produz uma conceitualização de autonomia a partir da experiência da construção da proposta de Lei que conjugam vários fluxos de pensamento como: teoria política, identidade e interseccionalidade. Como consequencia dessa análise, culmino na caracterização do que tenho chamado de Lesbianegrizar o Poder como aprendizado coletivo.

 

Data e horário: 01 de Julho de 2019, 13:00

Local: CCMN – Auditório MOT do NCE

 

Banca:

– Prof. Dr. Celso S. de Alvear (Orientador – NIDES/UFRJ)

– Prof. Dr. Felipe Addor (Diretor Geral – NIDES/UFRJ)

– Profª Dr.ª Diana Helene Ramos (UNIGRANRIO)

– Profª Dr.ª Daniele Cordeiro Motta UNICAMP/ SP (por videoconferência)

Qualificação para pesquisa de mestrado de Núbia Gonzaga

Dia 24/05 – sexta-feira

Hora: 15h

Local: sala ABC 112 – Soltec

 

MESTRANDA NÚBIA MARIA GONZAGA DA SILVA
ORIENTADORES Sidney Lianza (UFRJ)
Henrique Pereira (UFAM)
TEMA Pesca manejada do pirarucu: Tecnologia social e política pública para o desenvolvimento socioambiental na Amazônia
BANCA NOME INSTITUIÇÂO
Felipe Addor UFRJ
Ricardo Melo UFRJ
Flávio Chedid UFRJ
Vera Maciel Estácio de Sá

 

 

QualificacaoNubia

O programa SOLTEC e seu percurso formativo em 2018

Essa é a primeira matéria da série “O SOLTEC como um Programa de Extensão”
      

   O SOLTEC/UFRJ (Núcleo de Solidariedade Técnica), como programa de Extensão, promove, ao longo do ano, atividades de formação e integração entre os projetos que o compõem, visando criar espaços de compartilhamento de experiências e saberes entre seus integrantes. Durante o ano de 2018, foram feitos 6 encontros de planejamento, oficinas e avaliação junto aos membros do núcleo:

 


Como forma de criar espaços de integração e formação para além da vivência nos projetos, o Soltec promove três Oficinas de Extensionistas ao longo do ano, aos sábados. É uma forma dos integrantes se encontrarem, trocarem experiências e conhecerem a dinâmica de outros projetos e territórios. Desde 2017, temos seguido um modelo onde cada oficina é focada em um projeto do núcleo, sendo realizada no território em que esse projeto desenvolve suas ações. Assim, temos a oportunidade de conhecer os locais e as pessoas com os quais os projetos atuam no cotidiano.

 

               

             

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Leia a continuação da série em: http://nides.ufrj.br/index.php/noticias-soltec/386-o-programa-soltec-e-sua-gestao-coletiva